Did Kate McCann, as the Portuguese police believe, kill Madeleine accidentally and get her husband to help her hide and dispose of the body?
I don't know, but after 150 days I'm beginning to get some idea of what's going on in the police investigation.
Portuguese detectives initially rejected most offers of help from the UK. They did engage the Child Exploitation and Online Protection Centre, and hunted for a suspect among internet paedophiles.
What they should also have been doing, with as much if not more urgency, was thoroughly investigating the McCanns and the apartment where Madeleine was last seen.
That bit they didn't do properly.
It was only after 100 days or so that the Portuguese authorities finally called the British police and asked for more help and advice.
UK officers were dispatched to collect the fresh forensic samples that were to prompt such a dramatic twist in the story.
When a child goes missing difficult questions have to be asked of the parents.
Most kids are killed by family or someone they know. And Kate and Gerry McCann were the last people to see Madeleine.
Now the couple are suspects, based on DNA evidence from an apartment that had since been re-let and a car - rented 25 days after Madeleine disappeared - that had been used by many people for 10 weeks.
Sources said the DNA from the car was a "complete" match of Madeleine's, leading Portuguese police to conclude that her body must have been in the vehicle.
The family insist the DNA can be explained by innocent transfer from Madeleine's clothes, and nappies used by her sibling twins Sean and Amelie.
Whatever the strength of that evidence, a half-decent defence lawyer would drive a horse and cart though it - with a blindfold on.
British detectives don't always get it right, but they are revered around the world. And they have a golden rule: first, clear the ground under your feet.
One of the UK's leading experts on child abduction was asked to help, late in the day, but refused.
He could see the mess the Portuguese detectives were in and didn't want to risk his reputation.
These thoughts are more fully explored in a special programme Madeleine: The Search For The Truth on Sky News tonight at 7.30pm.
Reporters descended on the remote hillside village of Zinat in the north of the country after the image of a young girl being carried on a Moroccan woman's back was flashed around the world as a possible sighting of the missing girl.
But it quickly emerged that the girl in the photograph is believed by villagers to be five-year-old Bushra Binhisa, the daughter of an olive farmer.
Evening Standard journalist Rashid Razaq, who flew to Morocco from London, said he saw the youngster today.
He said: "She has got a resemblance to Madeleine but when you see her properly, it is obvious it isn't her."
Clarence Mitchell, the McCanns' spokesman, said: "Clearly, if these reports that the girl in the photograph isn't Madeleine are true, it is disappointing news.
"This is why Gerry and Kate refused to comment on individual sightings and why I was advising caution overnight.
"Clearly, the search for Madeleine will continue and I would appeal for everyone to refocus their efforts to achieve her safe return."
Sky News Crime Correspondent Martin Brunt said photo experts in Britain would continue to look at the picture until this latest information is confirmed.
«Não comentamos nenhum testemunho de pessoas (que afirmam ter visto a menina), portanto neste caso concreto, a fotografia foi transmitida às autoridades competentes assim que foi recebida e Gerry e Kate (McCann), que estão impacientes para que seja analisada o mais rápido possível», afirmou Clarence Mitchell, porta-voz oficial do casal McCann.
A fotografia mostra uma pequena menina loira transportada às costas de uma mulher marroquina e foi tirada a 31 de Agosto em Zinat, no norte de Marrocos, por uma turista espanhola, Clara Torres.
Torres decidiu segunda-feira mostrar a fotografia à polícia depois de ter sabido pela imprensa que duas testemunhas afirmaram ter visto a pequena Maddie em Marraquexe, Marrocos, alguns dias após o seu desaparecimento a 3 de Maio, revelou Mitchell.
«A semelhança (com Madeleine) é impressionante», afirmou Torres na rádio espanhola COPE.
Os pais da menina, Kate e Gerry McCann, foram constituídos arguidos a 7 de Setembro e dois dias depois abandonaram Portugal para regressar a Inglaterra.
Kate e Gerry McCann são, segundo os seus porta-vozes, suspeitos de homicídio involuntário e de ocultação de cadáver.
No entanto, os McCann não deixam de clamar a sua inocência e apelam à continuação das buscas para tentar encontrar a sua filha, hoje com quatro anos.
Madeleine brincou com o pai na praia, junto aos baloiços, e comeu um gelado. Parecia feliz e nada faria antever a tragédia que se abateria horas depois, tornando este caso num dos desaparecimentos de crianças com maior impacto mediático em todo o Mundo.
“Estavam todos juntos. Apenas as crianças comeram o menu infantil – a Madeleine pediu esparguete à bolonhesa, enquanto os adultos beberam cerveja. Não houve grandes excessos e pareciam famílias normais. Só prestámos atenção ao caso no dia seguinte, quando soubemos do desaparecimento da criança”, contou ao CM um dos empregados que serviram o grupo.
O suporte magnético a comprovar a estadia dos McCann no restaurante Paraíso foi entregue às autoridades na semana seguinte. A confirmar o que já havia sido testemunhado pelos funcionários do restaurante, Madeleine deixou o Paraíso pelas 18h15 e regressou ao apartamento, no Ocean Club. Uma imagem de grande qualidade foi captada quando a menina se encontrava junto à arca dos gelados com o pai. Escolhia a sobremesa, e a câmara, colocada naquele local, registava o último momento da criança com vida que foi captado.
O mistério começa a partir desse momento. O que aconteceu entre as 18h30 e as 20h00 é a grande dúvida dos investigadores da Polícia Judiciária, que defendem a tese de acidente e acreditam que Madeleine morreu pouco tempo depois de ter deixado o bar de praia.
“Eles entraram no restaurante por volta das 20h00. Era um grupo grande e todos os dias jantavam no Tapas. Fizeram-no mais uma vez nesse dia, e não achámos nada de estranho”, contou depois ao CM um empregado do restaurante que serviu o casal.
Kate, Gerry e os amigos estavam numa mesa oval, bem no centro do Tapas, o restaurante do Ocean Club. Antes de jantar pediram aperitivos (‘daikiris’ de morango) e só depois das 21h00 é que as refeições começaram a chegar à mesa. O grupo estava animado e ninguém supunha que horas depois fosse dado o alerta do desaparecimento da criança.
“Já não consigo dizer o que jantaram. Nem sei exactamente quem se levantou da mesa e quando o fizeram. A única coisa de que tenho a certeza é que não iam de 15 em 15 minutos ver as crianças aos quartos”, continuou outro empregado do mesmo restaurante, lembrando que o maior espanto quando o alerta do desaparecimento foi dado foi saber que o grupo tinha crianças. “Nunca os vimos com os miúdos. Os McCann e os amigos vinham sempre sozinhos. Presumimos agora que as crianças ficavam sempre a dormir nos quartos sozinhas.”
21h00, o jantar é servido. Um dos funcionários recorda-se que nesse momento um dos elementos do grupo não estava na mesa. Pela descrição física coincide com Russel O'Brien, o médico que, ouvido pela PJ, garantiu ter ido ao quarto de Madeleine sensivelmente àquela hora. “Disse ‘recordo-me’ porque ele não estava na mesa quando veio a comida. Alguém do grupo nos pediu para guardarmos a refeição, que ele estava a chegar. Foi o que fizemos, e o homem foi servido uns minutos mais tarde”.
Pouco passava das 22h00 quando tudo se precipitou. Kate foi ao quarto e gritou da varanda. Os empregados não conseguem recordar-se de quantos minutos antes a mãe de Madeleine saiu da mesa. Só sabem que, quando pede ajuda, Kate já estava junto à casa, com uma das mulheres do grupo. Parecia histérica e só dizia que alguém levara Madeleine. “Estava aos gritos. Parecia histérica e dizia que tinham roubado a miúda. Toda a gente saiu da mesa e gerou-se a confusão. Com tudo a ir para o apartamento ver o que se passava.”
O mesmo empregado acabou por chamar a GNR pelas 22h40. Já teriam passado mais de 30 minutos sobre a altura em que foi dado o alerta do desaparecimento da menina e, sabe-se agora, já Kate tinha ligado para a Sky News. Também Pamela Fenn, vizinha de cima, perguntara se precisavam de ajuda. Disponibilizara-se para alertar as autoridades mas a sugestão terá sido declinada por Kate, que demorou mais de meia hora a pedir auxílio.
“O que mais estranhei foi que a mãe nunca saiu do apartamento. Andámos todos nas redondezas à procura da miúda. Corremos tudo e ela ficou na casa. É claro que abalada mas sem procurar a filha.”
23h00. Os responsáveis do Ocean Club chegam ao apartamento. A GNR já enviou para o local dois elementos que não falam inglês.Tentam perceber o ocorrido, ouvem as explicações dos funcionários e, incrédulos, avisam a PJ para a possibilidade de rapto.
“Nesse tempo a mãe não deitou uma única lágrima. O que mais me chocou foi que só percebi que se tratava da filha da Kate quando ela entregou os documentos ao GNR. Até aí não tinha percebido que aquela era a mãe”, continua outra testemunha ao CM, recordando que nas horas seguintes Kate se manteve no apartamento.
“Nunca procurou a filha. Estava relativamente calma, falava com outras mulheres do grupo. O Gerry parecia mais afectado, corria pela rua e gritava o nome da Madeleine.”
Pelas 02h00, os elementos da PJ pedem ao casal McCann que abandone o apartamento. Queriam fazer a inspecção no local, recolher vestígios que consolidassem a tese de rapto. “Foi uma das amigas que foi buscar os gémeos. Continuavam a dormir profundamente, mesmo com aquela confusão, e foram levados ao colo para outro quarto. Nunca acordaram e nem se aperceberam do que aconteceu”, acrescentou a mesma testemunha, que diz não ter visto o peluche que mais tarde Kate passou a usar como amuleto no quarto de onde a criança desapareceu.
A reconstituição feita pelo CM mostra ainda que a porta da sala, nas traseiras do apartamento onde dormia Maddie e os irmãos, estava aberta. “Era por ali que iam ver os miúdos. A persiana estava aberta e bastava abrir as janelas para entrar na casa. Se alguém o tivesse feito eles não conseguiam vê-lo a partir do restaurante. E por isso não se percebe como deixavam os miúdos sozinhos”, continua outra testemunha.
Comentários no DailyExpress de 22/09:
HAVE TO AGREE KIVA...
Have to agree with Kiva on this point....as a parent I feel guilty if one of my children has fallen over, I should have been holding their hand..should have been telling them to stop running etc,
I have never understood the denial of both parents of wrong doing or the seemingly lack of guilt that leaving them was ok.
Whatever unfolds in this case the guilt will eat away at the person/persons involved. Unfortunately you can't lie to yourself remember Lady Macbeth?
• Posted by: Lissa • Report Comment
MADELINE THE MISSING SEVEN HOURS
What the hell has got into people that they cannot see through political correctness that Gerry and Kate Mcann are guilty at least of willfull neglect of all three of thier children.I would be interested to see how long it would have been for me to be behind bars for leaving my children un attended as a single parent going for a few drinks while my children slept in another building.bringing up children is hard and time consuming,if you have the money and want a night out or some free time you employ a child minder or a sitter its common sense.
I do not for one minute believ that two trained doctors let this slip thier minds.give me a break!!
As a GP i would imagine it as in Kate Mcanns jjurasdiction to look out for such neglect in children she attended and new mothers?
I dont know about the case a s a whole am being careful with my judgement but you know something it does not look good to me.Who can say? But really who can say they definatley didnt do it? Who the hell knows what is going on in someone elses mind?I am sure most people who have known a murder have been shocked and stunned when the story has broke.
We want to believe it is not true of course but when parents challenge the police to prove it find the body something seems a miss to me.
The evidence found may be too little to convict but we all must remember it should not be there at all UNDER THE CARPET IN THE WHEEL WELL.
If people are surprised at the Mcanns being suspects they shouldnt be.
If it was my daughter i would be wracked with guilt and self blame and guilt and no one would be able to convince me i was not at fault for leaving her.I hope they did not do it and it is all resolved.But if they did i hope they get everything they deserve for using thier positions of power and the press and the pope to carry of what will go down in history as one of the most elaborate cover ups of all time.Not very politcally correct but you know there are some bad people out there all around us that because they have prestige doesnt make them incapable of mistakes.
• Posted by: kiva • Report Comment
"ELA CONTROLA GERRY PARA VER SE ELE AGE CORRECTAMENTE"
Disse que Kate tem cara de poker. O que significa isso?
José Cabrera Forneiro – A expressão facial não diz tudo, mas diz algo sobre a pessoa. Significa que não manifesta o mínimo rasgo emocional, como um jogador de poker. Creio que esconde algo.
– Está a representar?
– Creio que sim. Desde que Maddie desapareceu mantém sempre a mesma cara séria. Sempre a olhar para o marido para ver se a actuação dele é correcta. Ela controla todas as expressões emocionais de Gerry. Ele, que aparentemente controla o casal, está a esconder algo que ela sabe e ele também já sabe.
– Como justifica a sua análise?
– Estes dados são resultado de 25 anos de psiquiatria forense e de psiquiatria judicial. Na minha vida profissional falei com mais de 500 pessoas que mataram outras. Com tanto tempo aprendemos que a expressão facial esconde coisas.
– Kate é culpada?
– Não a estou a culpar. Estou a dizer que esconde algo. Mas o silêncio é culpabilizador.
– O que terá acontecido?
– Um acidente. Sem querer a menina morreu. Pensando nos outros dois filhos e na possibilidade de lhes retirarem a custódia, ocultaram a morte.
– A ida para Inglaterra...
– Foram preparar a defesa. Denota um grande sentimento de culpa. Só não sei a causa. Não sei se sofrem por Maddie não estar ou se sofrem por algo que fizeram para que ela não esteja.
– Como analisa Kate?
– A expressão dela denota uma alteração afectiva que poderia esconder, a certo momento, uma conduta de irratibilidade. A menina chora ou faz algo mal e a mãe irrita-se. Isso é possível na personalidade dela.
CM 12/09/07
GERRY SÓ FOI ACEITE POR SER CATÓLICO
As origens sempre foram ponto de divisão entre Kate e Gerry, a menina de famílias tradicionais e abastadas de Liverpool com um escocês de classe social inferior. Os dois cruzaram-se em Glasgow, colegas no curso de Medicina, quando Kate se hospedava em casa da tia Philomena.
Na universidade, a mãe de Maddie era conhecida “como distante e snob, fruto de uma educação muito conservadora”, adianta ao CM fonte próxima do casal. “Ele sempre foi mais sociável e subiu a pulso”.
Gerry nunca foi muito bem aceite mas tinha a favor a Igreja: “Kate e a família sempre foram ultracatólicos”, afirma a mesma fonte.
Casaram em 1999 e mudaram-se para uma pequena casa em Leicester, vizinhos dos colegas Fiona e David Payne, um dos casais com quem passaram férias na Praia da Luz. Têm a mesma idade e só não se especializaram juntos porque Kate optou por clínica geral e o então namorado decidiu-se pela cardiologia. Gerry concluiu os estudos na Holanda, onde os McCann viveram em 2003, e Maddie nasceu em Amesterdão por fertilização in vitro. Desde o início que tentavam ter filhos.
O casal voltou com a filha a Leicester e, dois anos depois, nasciam os gémeos Sean e Amelie – Gerry já estava bem colocado no Glenfield Hospital e era altura de comprar uma casa maior. Escolheram uma vivenda em Rothley, a pouco mais de dez minutos de carro, e “era ali que contavam criar as três crianças”, lamentam os amigos.
Brian Kennedy, tio de Kate, é quem está mais próximo do casal, o único a viver em Rothley. A família divide-se entre Londres, Liverpool e Glasgow, com uma das irmãs de Gerry, Philomena, a dar frequentes entrevistas em defesa do casal. Com o mesmo nome, também a tia de Kate em Glasgow está ao lado da sobrinha – quando Maddie desapareceu foi para a porta do Parlamento com um cartaz.
Durante um ano, entre Maio do ano passado e as férias no Algarve, o médico deixava os serviços de cardiologia, em Leicester, fazia os 13 quilómetros até à vila e parava a sua carrinha no largo do centro: adorava sentar-se no The Royal Oak. Mas o futebol e a conversa ao balcão do pub eram também parte das tardes ao fim-de-semana, enquanto Kate se entretinha com os filhos e passava discreta pela florista na porta ao lado. “Ela adora flores.” E foi por isso que na segunda-feira de manhã, quatro meses depois da partida para a Praia da Luz, Gwineth decidiu ir até à Orchard House com um balde cheio de rosas amarelas. Mas não passou da porta.
O casal sempre fez por uma vida discreta, virados para a Igreja, família e poucos amigos. “A Kate vinha cá muito”, adianta a florista ao CM, mas nunca foi uma pessoa expressiva. “Aquela é mesmo a cara dela. Já a filha era muito observadora, lembro-me da Maddie a brincar no passeio mesmo aqui à frente. Isto é chocante para todos nós.”
Gwineth recorda uma família de médicos “respeitada pela comunidade” Foi ela a forrar a praça de flores pelo regresso da criança. Mas hoje já não arrisca opinião sobre o crime. “Com tudo o que ouvimos era impossível não haver dúvidas...”
CM 12/09/07
Veremos se agora aparece luz ao fundo do túnel deste trágico caso Maddie. Ou se em vez de luz aparece um enorme buraco negro.
Falar sobre o caso Maddie é um exercício difícil no meio de uma batalha mediática e judicial que há muito ultrapassou as fronteiras deste sítio cada vez mais mal frequentado e é hoje um assunto que prende a atenção de muitos milhões de cidadãos em todo o Mundo. Historiando um pouco os factos, isto é, fazendo um pouco a revisão da matéria noticiada desde o dia do desaparecimento da miúda inglesa, é natural que surjam muitas dúvidas, perplexidades, confusões e sentimentos contraditórios. A primeira tese, logo a seguir ao fatídico 3 de Maio, foi a de desaparecimento.
Dois dias depois, numa conferência de imprensa sui generis, um responsável da Judiciária no Algarve garantia que tinha havido um crime de rapto para adopção ou fins sexuais. Seguiram--se buscas exaustivas, envolvendo centenas e centenas de agentes de autoridade e voluntários e começou uma gigantesca campanha mundial para tentar localizar Maddie. Ofereceram-se milhões por informações, criaram-se fundos para apoiar os pais McCann e o próprio governo britânico envolveu toda a sua máquina diplomática na operação. De repente, eis que surge o primeiro arguido, um luso-britânico vizinho do célebre aldeamento, que é constituído arguido no meio de um enorme circo policial e mediático. Logo a seguir aparece um russo, classificado de muito perigoso, que é ouvido com enorme aparato para desaparecer logo de seguida dos holofotes sem qualquer acusação e muito menos explicação dos responsáveis policiais.
Inesperadamente, há pouco mais de um mês, eis que voltam ao Ocean Club polícias, cães especiais e jornalistas para fazerem novas buscas nos apartamentos, entretanto já alugados a outras pessoas, e a um carro alugado pelos McCann 25 dias depois do desaparecimento. E destas diligências, depois de uma longa e polémica espera de resultados laboratoriais efectuados em Inglaterra, acontece o último episódio de uma história policial que está longe de estar concluída. O casal McCann é constituído arguido, suspeito do homicídio involuntário da filha e ocultação do cadáver.
Kate e Gerry McCann regressaram ontem a casa com os dois filhos gémeos. E a polícia portuguesa anuncia para hoje novas buscas na Praia da Luz, com a mobilização de cães pisteiros da GNR, em locais que, supõe-se, já foram passados a pente fino nos dias que se seguiram ao desaparecimento.
Veremos se agora aparece luz ao fundo do túnel deste trágico caso Maddie. Ou se em vez de luz aparece um enorme buraco negro a engolir definitivamente a polícia portuguesa.
Kate McCann deu entrevista ao jornal britânico Sunday Mirror
Numa entrevista publicada hoje pelo jornal inglês Sunday Mirror, a mãe de Madeleine diz que ela e o marido são bodes expiatórios e que a Polícia Judiciária quer a todo o custo limpar a má imagem provocada pelo caso.
THE SEARCH FOR MADELEINE DAY 129 KATE McCANN EXCLUSIVE
The parents of missing Madeleine McCann are to fly home to Britain from Portugal on Sunday morning.
Sky Crime Correspondent Martin Brunt said: "It appears that a deal has been struck with Portuguese authorities who have been satisfied that Kate and Gerry McCann will return to Portugal if required.
"The McCanns are reverting to their original plan to fly home to Leicestershire on a flight at 09.30. That plan, of course, had been thrown into disarray by them being declared suspects.
"They have been clarifying their position and they have been told they are allowed to go," he added.
La policía parecía ayer más cerca que nunca de demostrar su tesis oficiosa: que Madeleine murió la noche del 3 de mayo en el apartamento del Ocean Club (probablemente a causa de un accidente o de un homicidio involuntario) y que sus padres y los amigos de estos (tres parejas de británicos que cenaron noche en el restaurante con ellos y que, según ha dicho la prensa portuguesa, bebieron 14 botellas de vino –a 1,7 litros por cabeza-) decidieron fingir un rapto para ganar tiempo y hacer desaparecer el cuerpo de la pequeña. La policía sospecha que los padres administraron somníferos a los niños, y que Madie pudo morir a causa de una sobredosis.
Oficialmente las autoridades no han revelado los resultados de los análisis practicados en el Reino Unido, aunque sospechan que Madeleine está muerta y algunos medios lusos aventuraron este jueves que los restos de sangre analizados pertenecen a la niña.
Gerry McCann abandonou as instalações da Polícia Judiciária (PJ) de Portimão, esta sexta-feira, após mais de oito horas de inquirição. A mulher Kate, ouvida durante um total de 16 horas entre quinta-feira e sexta-feira, é suspeita de envolvimento na morte da filha e na ocultação de cadáver.
Sic online Última actualização: 08-09-2007 01:29
Gerry McCann também será constituído arguido, tal como a mulher. O interrogatório será breve.
Kate McCann é suspeita de envolvimento na morte da filha e na ocultação de cadáver. Fonte da PJ confirmou à SIC que a mãe da menina britânica de quatro anos foi constituída arguida no “Caso Maddie”. O pai, Gerry, continua a ser ouvido na Judiciária de Portimão.
Pode ser apenas uma questão de horas. A imprensa britânica avança, nos jornais de esta quinta-feira, que a polícia portuguesa se prepara para fazer detenções no Caso Maddie.
O ADN presente nos vestígios encontrados no Ocean Club pertencerá mesmo a Maddie. Era, de acordo com a imprensa, as provas que faltavam aos investigadores para avançar.
A Polícia Judiciária já tem resultados – e, conforme escrevem o Daily Mirror e também o Sun, Kate e Gerry McCann estão furiosos com a polícia portuguesa por não terem sido informados das conclusões dos exames.
Ao que parece, os pais de Maddie apenas vão sabendo dos desenvolvimentos do caso pelos media.
Madeleine: Forensic Results Returned
Day 120 - 31/08/2007
Those of who you that read the blog regularly know how difficult it has been for us not to respond to many of the slurs against our behaviour leading up to Madeleines disappearance. We have consistently stated that we will not put new information into the public domain that might jeopardise the investigation and in fact, we are constrained by Portuguese Law as witnesses from doing so.
There has been some wild speculation reported in the press about what may have happened to Madeleine. Most of the innuendo regarding Kate and me has died down in light of the statements from the official Portuguese Police spokesperson. However last Friday, a Portuguese newspaper published a front-page headline ‘PJ believes that the parents killed Maddie’. We firmly believe that the report was speculative, defamatory and published despite official statements to the contrary.
As well as damaging our personal and professional reputations, such allegations smear the investigation, the campaign to find Madeleine and cause great offence and anxiety to all our family. This is why, after careful consideration, we have issued a writ against the newspaper for defamation. Our focus has, and always will be, on doing our best to help find Madeleine. This lurid allegation is so serious and wide of the mark that we feel it cannot go unchallenged.
The legal expenses for the proceedings will not be paid from Madeleines fund.
Com base em vários dados e depoimentos recolhidos numa investigação do SOL preparámos uma animação que reconstitui os passos do casal McCann e dos seus amigos na noite do rapto de Maddie
Quem é quem:
Dianne Webster:
É a pessoa mais velha de um grupo de 12 com quem os McCann passavam férias. Controladora de crédito de profissão é a única de todas as testemunhas a afirmar que cada casal ficava unicamente responsável pelos próprios filhos, não entrando nos apartamentos uns dos outros.
Fiona:
É filha de Dianne e casada com David há sete anos com quem tem dois filhos. Foi a organizadora da viagem.
David:
Grande amigo de Russel O´Brian – outro membro do grupo. Depois de se terem conhecido na universidade Russel foi padrinho de casamento de David e Fiona.
Russel O´Brian:
Casado com Jane Tanner de quem tem dois filhos.
Jane Tanner:
É considerada uma testemunha chave, uma vez que afirma ter visto às 21:10 de dia 3 de Maio um homem suspeito com uma criança ao colo. Na mesma rua e à mesma hora estava também Gerry McCann a conversar com o amigo Jeremy. Ambos negam ter visto Jane ou o homem com a criança ao colo.
O grupo inclui ainda Rachel (advogada) e Matthew Oldfield (médico) que têm uma filha de 18 meses. Matthew foi colega de Gerry MacCann e tem pendente um processo de negligência médica.
Until last week, toddlers Amelie and Sean believed four-year-old Madeleine was "on a little holiday" and would be back soon.
updated at 22:02pm on 17th August 2007
A Polícia Judiciária admitiu hoje publicamente, numa entrevista à BBC, que a criança britânica Madeleine McCann, desaparecida há 100 dias em Lagos, pode estar morta.
O inspector Olegário Sousa, porta-voz da PJ nas investigações neste caso, admitiu a tese de que a menina inglesa de quatro anos possa estar morta, com base em pistas que foram recentemente encontradas no decorrer das investigações.
. Já Viu Estas Crianças?
. Maddie
. Don't You Forget About Me (Videos)
. Assoc. Familiares de Desaparecidos
. Agrupacion de Familiares de Desaparecidos/Espanha
. Organizações Nacionais
. Instituto de Apoio à Criança
. Organizações Internacionais
. Child Exploitation and Online Protection Centre
. Welcome to Love Our Children USA
. National Center for Missing & Exploited Children/USA
. The International Centre for Missing & Exploited Children (ICMEC)
. ESPERANÇA
. Blogs Amigos
. APAMG
. Agualusa
. iGreen
. Memorial
. Outros
. Saúde
. Sky Special: Did The McCa...
. Photo Girl 'Not Missing M...
. A mãe não deitou uma únic...
. MADELEINE: THE MISSING SE...
. José Cabrera Forneiro, es...
. COMUNICADO DA PGR / Madel...
. PJ acredita que Kate mato...
. Caso Maddie na imprensa m...
. McCanns To Fly Home This ...
. PJ apostou numa estratégi...
. La policía también declar...
. Casal McCann constituído ...
. Gerry será constituído ar...
. Kate McCann constituída a...
. Imprensa britânica fala e...
. Latest Update - Gerry's B...
. E o atraso no resultado d...
. "Caso Maddie"Moita Flores...
. Police Follow Up New 'Sig...
. Caso Madeleine/Suspeitas ...
. A noite do rapto de Madel...
. The McCanns finally tell ...
. PJ admite publicamente qu...
. 'Cruzada' de la prensa br...
. Murat lawyer's attack on ...
. Portuguese police missed ...
. Nova teoria no caso Maddi...